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Revista Hoo-Ha
"Hoo-Ha" surgiu como uma revista musical fictícia, concebida no âmbito da disciplina de Projeto Gráfico. O propósito desse projeto envolveu a criação de uma edição centrada nas distintas fases da indústria musical brasileira, abordando movimentos significativos como Bossa Nova, Tropicália e Manguebeat.
Priorizando o aspecto visual sobre o conteúdo escrito, desenvolvemos a revista inteiramente no InDesign com a intenção de transmitir visualmente as nuances contidas nas palavras, dispensando a necessidade de uma leitura exaustiva. Nesse sentido, as influências estéticas de cada movimento são fortemente evidenciadas nas diferentes seções da revista, proporcionando uma experiência imersiva que vai além do que foi escrito.
Priorizando o aspecto visual sobre o conteúdo escrito, desenvolvemos a revista inteiramente no InDesign com a intenção de transmitir visualmente as nuances contidas nas palavras, dispensando a necessidade de uma leitura exaustiva. Nesse sentido, as influências estéticas de cada movimento são fortemente evidenciadas nas diferentes seções da revista, proporcionando uma experiência imersiva que vai além do que foi escrito.


Zói, o Observador
Durante as aulas de Design de Produtos, foi pedida a criação de uma Toy Art, inspirada em qualquer movimento artístico. Para meu projeto, escolhi o movimento Surrealista, onde a Toy Art teria o nome de "Zói, O Observador" – um olho que contempla os sonhos de todos, introduzindo um toque de caos à sua visita.
O processo criativo para a elaboração da Toy Art foi abrangente, mas ao mesmo tempo ágil, percorrendo várias etapas, desde a concepção e os esboços iniciais até o desenvolvimento do desenho técnico, a renderização e, por fim, a concretização do protótipo final. O resultado é uma criatura encantadoramente peculiar, simultaneamente fofa e levemente assustadora, digna de se tornar um objeto colecionável.
O processo criativo para a elaboração da Toy Art foi abrangente, mas ao mesmo tempo ágil, percorrendo várias etapas, desde a concepção e os esboços iniciais até o desenvolvimento do desenho técnico, a renderização e, por fim, a concretização do protótipo final. O resultado é uma criatura encantadoramente peculiar, simultaneamente fofa e levemente assustadora, digna de se tornar um objeto colecionável.


DaKaty
A identidade visual da marca DaKaty está voltada para o segmento de encadernação artesanal, papelaria e bordados, refletindo um trabalho manual e artístico. A marca utiliza uma estética que transmite delicadeza e autenticidade, características que remetem ao cuidado e à atenção ao detalhe presentes nos produtos feitos à mão.
As cores escolhidas, suaves e harmônicas, reforçam a ideia de um produto artesanal de alta qualidade, transmitindo sensações de conforto e personalização. A tipografia é elegante e simples, evocando uma atmosfera artesanal, mas com um toque contemporâneo, alinhando tradição e modernidade. Os elementos gráficos, como ilustrações de bordados e papelaria, complementam essa identidade, reforçando o valor dos materiais e técnicas usados.
A marca DaKaty se destaca por exibir um estilo visual que é ao mesmo tempo sofisticado e próximo, atraindo um público que valoriza a exclusividade e o trabalho manual, perfeito para quem busca produtos diferenciados em papelaria e artigos personalizados.
As cores escolhidas, suaves e harmônicas, reforçam a ideia de um produto artesanal de alta qualidade, transmitindo sensações de conforto e personalização. A tipografia é elegante e simples, evocando uma atmosfera artesanal, mas com um toque contemporâneo, alinhando tradição e modernidade. Os elementos gráficos, como ilustrações de bordados e papelaria, complementam essa identidade, reforçando o valor dos materiais e técnicas usados.
A marca DaKaty se destaca por exibir um estilo visual que é ao mesmo tempo sofisticado e próximo, atraindo um público que valoriza a exclusividade e o trabalho manual, perfeito para quem busca produtos diferenciados em papelaria e artigos personalizados.


Luminária Maria-Farinha
Para uma das avaliações da disciplina de Fabricação Digital, foi pedida a criação de uma luminária de MDF que tivesse como tema a fauna e flora brasileira. Eu e minha dupla escolhemos fazer uma Maria-Farinha por ser um animal muito querido por pessoas então, por um período de 2 meses, nós idealizamos, projetamos e montamos a nossa luminária.
A modelagem 3D foi feita pelo Fusion 360 - com moldes de papel feitos para simular o tamanho que a luminária ficaria - e levada para o Slicer, assim o planejamento dos encaixes da luminária foi feito rapidamente e o projeto logo pode ser levado para a máquina de corte laser disponibilizada pela faculdade. Como iluminação utilizamos luz de LED do tipo luz de fada à pilha, no interior também colocamos uma tira de papel vegetal como difusor da luz e papel celofane amarelo e laranja para dar "dimensão" às cores. Seus olhos foram cortados no papel kraft e desenhados à mão.
A modelagem 3D foi feita pelo Fusion 360 - com moldes de papel feitos para simular o tamanho que a luminária ficaria - e levada para o Slicer, assim o planejamento dos encaixes da luminária foi feito rapidamente e o projeto logo pode ser levado para a máquina de corte laser disponibilizada pela faculdade. Como iluminação utilizamos luz de LED do tipo luz de fada à pilha, no interior também colocamos uma tira de papel vegetal como difusor da luz e papel celofane amarelo e laranja para dar "dimensão" às cores. Seus olhos foram cortados no papel kraft e desenhados à mão.


Caso 087
O Caso 087 foi um projeto acadêmico feito para a disciplina de Design de Interfaces II onde seria necessário desenvolver o protótipo de um site que fosse fora da nossa realidade atual. O objetivo do nosso trio era proporcionar uma experiência imersiva inspirada em crimes reais, investigações e no mundo sobrenatural, por meio de uma interface interativa no estilo Point & Click e estética fortemente inspirada pelo subgênero da ficção de terror, o Analog Horror. O Caso 087 possui uma narrativa baseada nas escolhas do usuário, com a intenção de despertar sua ansiedade e tensão sem apelar para o terror explícito.
Como responsável pela criação dos cenários da segunda fase de O Caso 087, meu objetivo era construir uma experiência visual que diferenciasse claramente o mundo real da realidade paralela. Para isso, adotei técnicas tradicionais e táteis: usei giz pastel oleoso e tinta acrílica, criando uma atmosfera que fosse ao mesmo tempo desconcertante e evocativa, intensificando a sensação de tensão e estranheza que a narrativa buscava.
A escolha por essa estética manual foi intencional. Ao contrário da precisão digital que usamos para modelar o mundo real em 3D no Blender, a realidade paralela precisava parecer orgânica, distorcida e imprevisível. O giz pastel oleoso trouxe uma textura densa e um toque fantasmagórico às superfícies, permitindo que as cores se misturassem de maneira fluida e criando sombras perturbadoras que evocam o desconforto do desconhecido. A tinta acrílica, por sua vez, adicionou camadas de opacidade e contraste, realçando a sensação de peso e mistério em cada detalhe.
Durante o processo criativo, trabalhei para garantir que cada cenário comunicasse a fragilidade da sanidade e a iminência do perigo que o Detetive Milvio Seira enfrentava. As imperfeições nas pinceladas e as transições abruptas entre luz e escuridão foram essenciais para imergir o jogador neste universo inquietante. A mistura de mídias visuais contribuiu para intensificar o contraste entre os mundos, amplificando a experiência imersiva e elevando a narrativa do Caso 087 ao seu ápice de tensão.
Como responsável pela criação dos cenários da segunda fase de O Caso 087, meu objetivo era construir uma experiência visual que diferenciasse claramente o mundo real da realidade paralela. Para isso, adotei técnicas tradicionais e táteis: usei giz pastel oleoso e tinta acrílica, criando uma atmosfera que fosse ao mesmo tempo desconcertante e evocativa, intensificando a sensação de tensão e estranheza que a narrativa buscava.
A escolha por essa estética manual foi intencional. Ao contrário da precisão digital que usamos para modelar o mundo real em 3D no Blender, a realidade paralela precisava parecer orgânica, distorcida e imprevisível. O giz pastel oleoso trouxe uma textura densa e um toque fantasmagórico às superfícies, permitindo que as cores se misturassem de maneira fluida e criando sombras perturbadoras que evocam o desconforto do desconhecido. A tinta acrílica, por sua vez, adicionou camadas de opacidade e contraste, realçando a sensação de peso e mistério em cada detalhe.
Durante o processo criativo, trabalhei para garantir que cada cenário comunicasse a fragilidade da sanidade e a iminência do perigo que o Detetive Milvio Seira enfrentava. As imperfeições nas pinceladas e as transições abruptas entre luz e escuridão foram essenciais para imergir o jogador neste universo inquietante. A mistura de mídias visuais contribuiu para intensificar o contraste entre os mundos, amplificando a experiência imersiva e elevando a narrativa do Caso 087 ao seu ápice de tensão.
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Quem é Valcantine?
Olá, me chamo Justine Cavalcanti! Sou uma estudante de Design, atualmente no 7º período, apaixonada por explorar o inesperado e criar experiências visuais marcantes. Meu trabalho é movido pela vontade de transformar o comum em extraordinário, desafiando padrões e inspirando emoções. O nome Valcantine carrega o legado artístico da minha família, unindo a arte tradicional com a inovação do design.
Quer saber mais sobre minha jornada criativa e experiências?
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